Euterpe edulis
Família: Arecaceae
Nomes populares: Palmito juçara, Palmito doce
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil, Paraguai, Argentina
Ciclo de Vida: Perene
O palmito-jussara é uma palmeira nativa da Mata Atlântica e conhecida principalmente pelo seu palmito comestível, que é muito apreciado. Seu estipe elegante é delgado, cilíndrico e único, ou seja, ele não forma touceiras, nem apresenta capacidade de rebrote após o corte, o que sempre provoca a morte da planta.
PORTE: é médio, alcançando em média de 5 a 10 metros de altura e 15 cm de diâmetro de RAÍZ: são fasciculadas e pouco profundas, o que permite seu plantio próximo a construções, como piscinas.
COPA: formada por cerca de 15 a 20 folhas grandes, alternas e pinadas, com numerosos folíolos caracteristicamente pendentes.Entre o tronco e a copa, há uma seção de cor verde, mais grossa que o tronco, recoberta pelas bainhas das fohas. É de dentro desta parte que se extrai o palmito, que nada mais é do que as novas folhas que estão em formação.
FLOR: inflorescência surge na primavera e verão e é do tipo panícula, com abundantes flores femininas e masculinas. Os frutos que se seguem são drupas, negras quando maduras, e muito atrativas para a fauna silvestre.
Não exige muito espaço e é um atrativo especial para passarinhos no jardim. Também é uma árvore de eleição para recuperação de matas ciliares e outras áreas de reflorestamento da Mata Atlântica que já estejam povoadas com espécies pioneiras.
PORTE: é médio, alcançando em média de 5 a 10 metros de altura e 15 cm de diâmetro de RAÍZ: são fasciculadas e pouco profundas, o que permite seu plantio próximo a construções, como piscinas.
COPA: formada por cerca de 15 a 20 folhas grandes, alternas e pinadas, com numerosos folíolos caracteristicamente pendentes.Entre o tronco e a copa, há uma seção de cor verde, mais grossa que o tronco, recoberta pelas bainhas das fohas. É de dentro desta parte que se extrai o palmito, que nada mais é do que as novas folhas que estão em formação.
FLOR: inflorescência surge na primavera e verão e é do tipo panícula, com abundantes flores femininas e masculinas. Os frutos que se seguem são drupas, negras quando maduras, e muito atrativas para a fauna silvestre.
Não exige muito espaço e é um atrativo especial para passarinhos no jardim. Também é uma árvore de eleição para recuperação de matas ciliares e outras áreas de reflorestamento da Mata Atlântica que já estejam povoadas com espécies pioneiras.
DESENVOLVIMENTO: lento, levando de 10 a 12 anos para atingir a idade adulta, por este motivo, seu cultivo para a produção de palmito torna-se muita vezes desinteressante economicamente.
Desta forma o extrativismo ilegal do palmito permanece e agrava ainda mais sua condição de espécie em extinção.
Desta forma o extrativismo ilegal do palmito permanece e agrava ainda mais sua condição de espécie em extinção.
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